Sabemos que a leitura foi fundamental no confinamento.
Agora ainda é maior a necessidade.
Publicamos vinte sugestões, todas deste ano.
Todas estas obras são passíveis de uma verdadeira lista de best-sellers e de *****
Correspondamos, assim, ao extraordinário esforço editorial!
Ana Luísa Amaral, Ágora, Assírio e Alvim, 2020.
Herberto Helder, Apresentação do Rosto, Porto Editora, reed. 2020.
Nuno Júdice, Regresso a um Cenário Campestre, D. Quixote, 2020.
Fernando Pessoa, O Caso Mental Português, seguido de A Loucura Universal, de Raul Leal, Padrões Culturais, 2020.
Frederico Lourenço, Poesia Grega de Hesíodo a Teócrito, Quetzal, 2020.
Carlos Ascenso André, Eneida de Virgílio (tradução), Cotovia, 2020.
Germano
Almeida, O Último Mugido, Caminho, 2020.
João de Melo, Livro de Vozes e Sombras,
D. Quixote, 2020
José Eduardo Agualusa, Os Vivos e os Outros, Quetzal, 2020.
Eduardo Lourenço, Obras Completas, vol. VIII, Requiem para Alguns Vivos, coord. Isabel Almeida, Gulbenkian, 2020.
Eduardo Lourenço, Obras Completas, vol. IX, Pessoa Revisitado – Crítica Pessoana I (1949-1982), coord. Pedro Sepúlveda, Gulbenkian, 2020.
Jorge de Sena e João Sarmento Pimentel, Correspondência (1959-1978), por Isabel de Sena e Rui Moreira Leite, Guerra e Paz, 2020.
Lídia Jorge, Em Todos os Sentidos, D. Quixote, 2020.
Maria Filomena Mónica, O Olhar do Outro – Estrangeiros em Portugal, Relógio d’Água, 2020.
Miguel Carvalho, Amália: Ditadura e Revolução, a História Secreta, D. Quixote, 2020.
Manuel Alegre, As Sílabas de Amália, D. Quixote, 2020.
Isaiah Berlin, O Ouriço e a Raposa – Ensaio sobre a Visão histórica de Tolstoi, Guerra e Paz, 2020.
Alberto Manguel, Com Borges, Tinta da China, 2020.
Bernard-Henri Lévy, Este Vírus que nos Enlouquece, Guerra e Paz, 2020.
Umberto Eco e Carlo Maria Martini, Em que Crê Quem não Crê, Gradiva, 2020.
François Schuiten e all., O Último Faraó, uma Aventura de Blake e Mortimer, BD, Asa, 2020.
(Apoio programa Ensaio Geral, da Rádio Renascença)