– A Rede de Teatros com Programação Acessível pretende apresentar uma oferta regular de espetáculos com audiodescrição e com interpretação em Língua Gestual Portuguesa. Desta forma, irá melhorar as condições de acesso à sua programação para pessoas com deficiência visual e para o público Surdo. Além de criar melhores condições de acesso à programação cultural fora dos dois grandes centros urbanos, Lisboa e Porto, esta rede irá ainda permitir uma melhor colaboração e partilha de recursos entre os seus membros.
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– Atividades para públicos com necessidades especiais
O Centro Nacional de Cultura inclui na sua programação de “Passeios de Domingo” inscrições para pessoas cegas e surdas.
– Revista da Pró-Inclusão – Associação
Nacional de Docentes de Educação Especial
Vol. 11, N.º 1 – junho 2020
Revista a pensar no que precisam e gostam todos aqueles que se preocupam em
tornar a Inclusão um Direito Humano. Esta nossa “oferta” é também um
tributo de gratidão a todos os nossos compatriotas que não desistem de fazer o
melhor que sabem e podem a favor do “outro” e da nossa vida coletiva.
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– Aplicação inovadora reforça Vilamoura como
destino turístico inclusivo
A Secretária de Estado da Inclusão das Pessoas com Deficiência, Ana Sofia
Antunes, esteve em Vilamoura para o lançamento de uma aplicação inovadora
destinada a pessoas com deficiência visual.
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– Projeto “Mãos Que Cantam” integram Concerto Coral
O evento é de entrada live e terá lugar no Panteão Nacional, às 20h30, dia 22
de novembro de 2019.
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– Dispositivo ajuda pessoas com problemas de visão a ler o mundo
É um pequeno aparelho que se coloca nos óculos e pode ser decisivo para ajudar no quotidiano de pessoas com problemas de visão ou dificuldades de leitura. Chama-se OrCam MyEye e está disponível em Portugal desde o início do ano de 2019.
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– Visitar o Museu Grão Vasco às cegas
– “É possível ver sem ver”
Já imaginou como seria visitar um museu e não poder ver as exposições
porque é cego? O Museu Grão Vasco, no adro da Sé de Viseu, vai permitir, ao
longo deste ano, que cegos e não cegos partilhem a mesma experiência. De espectador
a ouvinte, o objetivo é tornar a cultura acessível a todos.
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– Projeto Integrar pela Arte
O MEF – Movimento de Expressão Fotográfica, é uma Associação que
trabalha na área da imagem, com o particular destaque da Fotografia. O seu
objetivo é a sensibilização do grande público para a Arte Fotográfica e para o
uso da imagem enquanto estímulo artístico. Tem dedicado uma parte substancial
do seu trabalho desenvolvendo ações de formação visando públicos que, por
norma, tendem a não usufruir das mesmas oportunidades que o cidadão comum, como
por exemplo pessoas social e/ou economicamente carenciadas, ou portadoras de
algum tipo de deficiência/limitação.
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– Biblioteca Nacional lança plataforma para
partilha de livros acessíveis a invisuais
Existem “14 mil volumes em braille, que podem ser requisitados, em papel,
correspondentes a cerca de quatro mil títulos, dois mil volumes de partituras
musicais, 400 livros em formato digital braille, 2200 livros em registo sonoro,
que correspondem a mais de 20 mil horas de gravação, e cerca de dois mil
títulos em texto digital”, como confirma Carlos Ferreira, responsável pela área
de leitura para deficientes visuais da BNP.
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– Tecnologia: uma bengala eletrónica que é um ensaio contra a cegueira
Investigadores da Universidades de Trás-os-Montes e Alto Douro e do Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência desenvolvem tecnologia para cegos há dez anos. Bengala eletrónica com sistema de visão artificial pode ser comercializada em breve. E os potenciais utilizadores já testaram.
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– Subir às ameias ou ouvir o que não se vê tem de ser
possível para todos. Onze projetos, públicos e privados, querem tornar
a oferta turística nacional mais acessível a quem tem problemas de mobilidade.
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– Santuário de Fátima lança aplicação que ajuda peregrinos
deficientes visuais a visitar o seu espaço.
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– Dialogue in the Dark, exposição no escuro conduzida por pessoas cegas vence prémio Mariano Gago
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– Fala-me de música, um
projeto que constitui uma forma alternativa de aprendizagem, e um estímulo,
para quem pretender desenvolver os seus estudos na área da música.
» falamedemusica.net