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“O OVO DO SAGRADO FEMININO” de Maria Antónia Jardim

Maria Antónia Jardim e o Centro Nacional de Cultura têm o prazer de convidar V. Exa para o lançamento do livro, no próximo dia 28 de janeiro, pelas 18h30, na Galeria Fernando Pessoa do Centro Nacional de Cultura. A obra será apresentada por Guilherme d’Oliveira Martins.

Maria Antónia Jardim é doutorada em Ciências da Educação pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto; sendo a Psicologia da Educação e do Desenvolvimento o enfoque da sua tese. 

Pós-doutorada em Arte Terapia aplicada. Discípula de Paul Ricoeur é especialista em estudos psicológicos, hermenêuticos e simbólicos; criatividade e inovação. 

Possui agregação em Psicologia da Arte. 

Orientadora de vários Cursos sobre Imaginário Onírico e Arte Terapia e Psicologia Aplicada, em Portugal e no Brasil. 

Escritora e Pintora; publicou diversos livros académicos e de ficção. 

O seu penúltimo livro de ficção, Vou seduzir-te, editado pela Chiado Editora, foi apresentado na Sorbonne, aquando a participação da escritora no Congresso sobre a importância da Língua Portuguesa, naquela Universidade, em Paris, Maio de 2013. 

O seu último livro, o romance pessoano: Sir Fernando Pessoa, o relógio de Bolso que esconde uma história, editado pela Singular Plural, foi apresentado na Universidade de Santa Cruz do Sul, no Brasil, numa mesa internacional de escritores e na embaixada de Portugal em Bruxelas. 

É membro do Centro de investigação da Universidade de Lisboa: CLEPUL. 

Possui o Curso de Defesa Nacional (CDN 98)

 

O OVO DO SAGRADO FEMININO
DE MARIA ANTÓNIA JARDIM

Este é um livro alquímico na medida em que as energias vividas e experienciadas em lugares de poder, sagrados, ritualizados se transmutam numa escrita ecranlizada, erotizada e perfumada de Rubi, mistério e sonho. Um texto onde Fernando Pessoa e Fabergé se cruzam; em que as brumas de Avalon se manifestam na portugalidade feminina.

O prefácio é de Isabel Ponce de Leão e nele pode ler-se o seguinte:
“…Sob o signo do amor se escreve esta obra marcante no respeito que demonstra a esse mesmo amor, na liberdade que lhe dá de crescer, de se sedimentar, de criar raízes, fazendo de Rubi ou do sagrado feminino o seu modus operandi. Espiritualidade, muita; excessos ainda mais; arrebatamento da condição humana, incomensurável! …”

Trata-se de uma obra que já viajou até á embaixada de Portugal em Bruxelas e até ao consulado de Portugal em Paris, onde foi apresentada e comentada pela própria escritora.

Com este OVO sai da casca uma nova editora:
Já que a escrita é, também ela, um processo alquímico; uma transformação de realidades através da Palavra. O seu nome é o de uma pedra preciosa, tal como é cada livro; único, singular em estilo e propriedades curativas.

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