A parceria entre o Centro Nacional de Cultura e a TOMI WORLD pretende disponibilizar nas redes TOMI todos os conteúdos informativos que o CNC divulga através do seu site e redes sociais: eventos, passeios, notícias, conferências, cursos e muitos outros.
Nos TOMIs do território nacional serão ainda disponibilizados todos os percursos associados aos Caminhos de Fátima, credenciados pelo Centro Nacional de Cultura. Será disponibilizada informação sobre cada uma das jornadas dos diferentes Caminhos, bem como sobre os pontos de interesse de cada uma das regiões que fazem parte do percurso.
Para cada um dos Caminhos de Fátima será possível descarregar o respetivo roteiro e mapa e consultá-los no smartphone, proporcionando assim uma experiência mais enriquecedora.
O TOMI tem como objetivo divulgar a cultura e o património português, incentivando os utilizadores dos seus equipamentos a interagir e a explorar a informação disponibilizada. Todos os conteúdos divulgados nos equipamentos TOMI são curados, sendo sempre exibidos os conteúdos com maior relevância para determinado momento, nas diversas áreas, regiões e cidades.
Sobre o TOMI
O TOMI é uma solução interativa de informação, serviços e comunicação urbana que disponibiliza informação no local certo, à hora certa. O objetivo do TOMI passa por aproximar as cidades das pessoas que residem, trabalham ou simplesmente a visitam. É uma inovação user-friendly que promove atividades e pontos de interesse como turismo, cultura, comércio local, serviços públicos, entre outros.
![Regressamos hoje a 𝐂𝐚𝐫𝐨𝐥𝐢𝐧𝐚 𝐌𝐢𝐜𝐡𝐚𝐞𝐥𝐢𝐬 𝐝𝐞 𝐕𝐚𝐬𝐜𝐨𝐧𝐜𝐞𝐥𝐨𝐬 (Berlim, 1851, Porto, 1925), a primeira mulher catedrática em Portugal e a mais inteligente e arguta estudiosa da língua portuguesa.
Quando escreveu “A Saudade Portuguesa” esclareceu com muita clareza a originalidade do conceito e a ligação do mesmo a uma perspetiva de humanismo universalista. A obra compõe-se do que a autora designa como divagações filológicas, designadamente em torno de Inês de Castro e do Cantar Velho «Saudade Minha - Quando te veria?», cabendo a segunda edição, revista e acrescentada, à Renascença Portuguesa, no Porto, à Seara Nova, em Lisboa, e ao Anuário do Brasil do Rio de Janeiro. 1922. E nota-se a intervenção de António Sérgio no sentido da abertura e da riqueza do conceito. [...]
𝐋𝐞𝐢𝐚 𝐨 𝐚𝐫𝐭𝐢𝐠𝐨, 𝐧𝐚 í𝐧𝐭𝐞𝐠𝐫𝐚, 𝐧𝐨 𝐛𝐥𝐨𝐠𝐮𝐞 𝐑𝐚𝐢𝐳 𝐞 𝐔𝐭𝐨𝐩𝐢𝐚
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