Destaque

Melhores Livros de 2024 – Especial Fim de Ano

Publicamos, como habitualmente, uma lista de vinte melhores livros do ano de 2024.

Como habitualmente, o Centro Nacional de Cultura escolheu um conjunto de livros do Ano, que aconselhamos como boas leituras. A ordem é aleatória e não corresponde a uma hierarquia. 

«Fortuna, Caso, Tempo e Sorte» – Isabel Rio Novo (Contraponto) – Excelente biografia de Camões sobre o homem e a obra para além do mito.

«O Inquieto Verbo do Mar» – Sebastião da Gama (Assírio e Alvim) – Antologia fundamental sobre a Arrábida e o Sonho por onde vamos a iluminar o prazer da palavra poética.

«Tisanas» – Ana Hatherly (Assírio e Alvim) – Breves poemas em prosa sobre a Arte, a Memória e o Quotidiano.

«O Centro da Terra» – José Tolentino Mendonça (Assírio e Alvim) – «Toda a mãe é uma expedição / enviada às origens // (…) Porque somos seres nunca completamente nascidos».

«Uma Colheita de Silêncios» – Nuno Júdice (D. Quixote) – Reconhecido pelo prémio Oceanos.

«Tudo Está ligado» – Pepetela (D. Quixote) – Encontramos lado a lado a vida de Luanda e os costumes ancestrais do Planalto Central de Angola.

«A Cegueira do Rio» – Mia Couto (Caminho) – Como pano de fundo o início da Primeira Guerra Mundial no Norte de Moçambique.

«Deus na Escuridão» – Valter Hugo Mãe (Porto Editora) – A visitação de um amor fraterno com os seus mistérios e revelações.

«Aqui Onde Canto e Ardo» – Francisco Mota Saraiva (Gradiva) – Prémio Agustina Bessa-Luís de Revelação.

«Mestre dos Batuques» – José Eduardo Agualusa (Quetzal) – Os mistérios do reino do Bailundo relatados pela voz de Leila Pinto sobre uma identidade forte e fecunda.

«Chiquinho» – Baltasar Lopes (Caminho) – Um clássico da literatura cabo-verdiana entre as ilhas de São Nicolau e São Vicente, homenagem viva à memória dos crioulos.

«Morro da Pena Ventosa» – Rui Couceiro (Porto Editora) – Onde Beta se compromete a passar para a escrita os seus dias, como fazia (antes) para contar quase tudo a sua avó analfabeta.

«Autobiografia não Escrita de Martha Freud» – Teolinda Gersão (D. Quixote) – Uma vocação meticulosa e intimista de uma mulher que tenta reconstituir o seu percurso face ao seu marido Sigmund.

«Toda a Gente tem um Plano» – Bruno Vieira Amaral (Quetzal) – Esteve perto da felicidade mas houve sempre qualquer coisa que o impediu de lá chegar… 

«O Que a Chama Iluminou» – Afonso Cruz (Companhia das Letras) – Sobre o desaparecimento que passa pela ditadura de Pinochet e pelo saque das populações indígenas do Chile…

«Visitar Amigos e Outros Contos» – Luísa Costa Gomes (D. Quixote) – Visitas a Portugal a braços como o passado, o presente e o futuro do 25 de Abril…

«Corpo Vegetal» – Julieta Monginho (Porto Editora) – Uma vida estilhaçada de uma mulher obrigada a tomar uma decisão dramática…

«A Desobediente» – Patrícia Reis (Contraponto) – Um retrato impressivo de Maria Teresa Horta, mulher desassombrada, presença fundamental na literatura da língua portuguesa contemporânea.

«O Ouvidor do Brasil» – Ruy Castro (Tinta da China) – Sobre Tom Jobim, uma biografia fundamental.

«Liberdade» – Angela Merkel (Objetiva) – Uma vida no epicentro dos acontecimentos europeus e mundiais.

E os melhores votos de Bom Natal e Próspero Ano de 2025.

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