Este livro, ainda no prelo, que será dado à estampa pela Gradiva em colaboração com o Centro Nacional de Cultura, revela uma faceta menos lembrada da preparação da democracia portuguesa.
Poucos sabem que um grande poeta europeu, Pierre Emmanuel, e a sua direta colaboradora, Roselyne Chenu, tiveram um papel fundamental na preparação das bases de uma sociedade aberta, centrada na liberdade, na democracia e na dignidade humana.
Os testemunhos, os relatos, as referências humanas que aqui se lêem constituem a demonstração de que o compromisso institucional que foi possível consolidar depois de 25 de abril de 1974 não surgiu por acaso. Deveu-se ao empenhamento intelectual e cívico de um conjunto fascinante de personalidades que acreditaram na força das relações humanas e na importância crucial da liberdade.
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