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Cursos do 1º trimestre de 2004


 


 


I – A EUROPA – Passado e
Futuro


 


1.
Introdução


EUROPA –
GEOGRAFIA E CULTURA
2.
Entre a Ásia e a África. O Mediterrâneo. Gregos e Romanos. A Cidade Romana
transforma-se na “Cidade de Deus”.
3.
As fronteiras da Europa: celtas, germanos e semitas ou a “Europa das
guarnições”. O campo e a cidade, feudalidade e
urbanidade.
4.
Papa, o “Patriarca Ocidental” e a “invenção” do Império carolíngio. Mediterrâneo
e Mar do Norte na formação da dupla identidade europeia.
5.
Norte contra o sul: conquistas, cruzadas e inquisições na unidade-feudalidade
medieval. Europa dividida: Reforma Protestante, confessionalismos religiosos,
absolutismos e nacionalismos no contexto da luta entre norte e sul. Domínio
económico e social da Europa do Norte.
6.
A unidade cultural da Ilustração e do Liberalismo europeus. A difusão colonial
do modelo europeu. Que sentido tem hoje a unidade europeia numa “Sociedade em
Rede” à escala do Mundo ?
A EUROPA
CONTEMPORÂNEA

7. Da
Comunidade Europeia à União Europeia. Os pais fundadores. A CECA, a CED e a
estratégia económica. A CEE. O Mercado Comum. O Mercado
Interno


8. Do
Mercado Único à União Económica e Monetária. Maastricht e Amesterdão. O Euro
como instrumento monetário e económico.


9. Os
novos desafios da União Europeia. O Alargamento. As novas circunstâncias – o fim
da guerra fria. O Mandato de Laeken – as novas
instituições.


10. A
Convenção Europeia. Que tratado constitucional? A Carta dos Direitos
Fundamentais. A Simplificação. A personalidade Jurídica. A
Subsidiariedade.


11.
Uma nova União Europeia? Que Instituições? O Espaço de Liberdade, Segurança e
Justiça. A Política Externa da Segurança Comum e de Defesa. Que Presente? Que
Futuro?


12.
Conclusão


 


Coordenação: José Luís de
Matos e Guilherme d’Oliveira Martins


Horário:
6as feiras – 18h30/20h00      


Duração:
12 sessões – início a 6 de Fevereiro


 


 


B)
DRAMATIZAÇÃO DE UM
PAÍS

 


PORTUGAL – 1850 – 1970:
EVOLUÇÃO CULTURAL, ECONÓMICA E SOCIAL ATRAVÉS DO TEATRO
PORTUGUÊS


A partir
da consolidação do romantismo, o teatro documenta a evolução da sociedade
portuguesa na sua dimensão política, económica, cultural e das mentalidades, num
processo estético que relaciona os excessos ultra-românticos da 2ª metade do
século XIX com o criticismo realista do século XX, envolvendo as derivas
modernistas e simbolistas recorrentes.


1- OS
SINAIS DE MUDANÇA NA TRANSIÇÃO DO CLASSICISMO PARA O ROMANTISMO
– afirmação da
problemática económica e da perspectiva política e social, dos Àrcades a Garret
– o confronto do antigo regime com a mentalidade liberal.


2- O
TEATRO ULTRA-ROMÂNTICO DE ACTUALIDADE
– a lenta industrialização, a mobilidade
social, os conflitos de classes, a crítica às instituições: surgimento e
afirmação de uma sociedade urbana.


3- A SOCIEDADE
PORTUGUESA NAS ESTÈTICAS MODERNISTAS E SIMBOLISTAS
– confronto entre a tradição
e a modernidade – o debate ideológico da República


4 –
REALISMO DE CONTEÚDO SOCIAL
– a crítica possível e a mudança desejável nos
quadros da estética e da sociedade do Estado Novo


5 – OS
SINAIS DE MUDANÇA
– o debate ideológico desde o fim da Guerra à Revolução-
conflitos, contrastes, paradoxos estéticos e políticos


6 – UM
BALANÇO GLOBAL DE 120 ANOS DE TEATRO EM PORTUGAL
– debate de ideias, conflito
social, progresso económico, evolução estética


 


Coordenador:
Duarte Ivo Cruz


Horário:
5as feiras  das 18.30h às
20h


Duração:6
sessões – início a 19 de Fevereiro


 


 


COLÓQUIO 


 


5
e 12 de Fevereiro     
18h30


 


garrett
e o brasil – no 150º aniversário da morte de almeida garrett
(1799-1854)


Coordenador:
Duarte Ivo Cruz


 


1 – Universalidade da obra,
complexidade cultural e existencial do autor – um superdotado de biografia
dispersa, vida intensa e talentos múltiplos – um iniciador ou renovador da vida
cultural portuguesa – necessidade de definição do âmbito da
análise


2 –
Garrett, contemporâneo da independência do brasil, percursor do reconhecimento
da identidade política e cultural brasileira


3 – Uma
visão política abrangente “Portugal na balança da Europa” – conceito abrangente
da América como expressão global – confronto com o quadro político europeu –
perspectiva histórica do brasil, da descoberta ao início do século
XIX


4 – O
Brasil “espectáculo estranho e incoerente” – da chegada da corte à
contemporaniedade – prenúncio da proclamação da república


5 –
Autonomia Cultural do Brasil – nativismo e especificidade da poesia brasileira a
partir do século XVIII – contraponto à expressão portuguesa de índole cultural
europeia


6 –
Influência de Garrett no romantismo brasileiro: poesia ,
romance


7 –
Garrett na origem do teatro romântico do brasil – influência literária e
organização estrutural – a polémica da prioridade do romantismo no
teatro


8 – A
geração luso-brasileira de Coimbra e a Faculdade de Direito de São Paulo – os
discípulos assumidos de Garrett – a tertúlia literária de
Paris


9 –
Garrett diplomata – a frustrada nomeação para a Embaixada do Rio de Janeiro


10
– Reflexão e
prospecção: a presença da cultura portuguesa no Brasil até aos
modernismos


 


ENTRADA 
LIVRE


 


 

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