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INTRODUÇÃO À ASTRONOMIA

Teve início no dia 7 de Fevereiro o Curso onde se abordam aspectos relevantes da história da Astronomia.

Introdução à Astronomia


Embora velha de muitos séculos, a mais antiga das ciências encerra ainda a beleza antiga da contemplação dos céus e a magia de supor neles figuras e histórias de animais, deuses e figuras lendárias. Paralelamente, continua a constituir pólo da curiosidade humana, de que resulta a evolução de conceitos e teorias a par do desenvolvimento de técnicas e tecnologias com as quais se espera desvendar os incontáveis mistérios que o Universo ainda encerra.
Aprender um pouco de Astronomia constitui uma aventura na qual se encontrarão vestígios de histórias e culturas de outrora e as mais fantásticas interrogações com que actualmente se debatem cosmólogos e astrofísicos. O entendimento da regularidade das alterações do céu ao longo de uma noite ou no decorrer de um ano e das razões porque brilham as estrelas ou porque são diferentes as intensidades da sua luz ou as colorações que apresentam, constitui sempre um fascínio que conduz à tranquilidade de nos sentirmos parte do Cosmos, infinitamente pequenos face às suas incomensuráveis dimensões e extraordinariamente maiores que as ínfimas partículas de que tudo é constituído.
Neste breve Curso abordar-se-ão os aspectos mais relevantes da história da Astronomia que conduziram aos actuais conhecimentos sobre a constituição e evolução dos astros e aos movimentos da Terra que proporcionam aos observadores visões sempre diferentes. Serão utilizados meios áudio visuais diversos, bem como Planetários (visitas ao Museu de Ciência da Universidade de Lisboa e Centro Ciência Viva de Constância) para simular o céu observável em ambientes de diferentes intensidades de poluição luminosa e ainda para reproduzir, em alguns minutos, movimentos (e suas consequências) que, na realidade, ocorrem ao longo de dias, meses ou mesmo anos.
Visitas guiadas ao céu permitirão identificar estrelas e constelações, bem como direcções da esfera celeste em que se localizam objectos celestes do “céu profundo”. Através de binóculos e de telescópios, observar-se-ão enxames estelares, nebulosas, a galáxia de Andrómeda, montanhas e crateras na Lua, as fases de Vénus e os anéis de Saturno


As Sessões de 28 de Fevereiro e 21 de Março terão lugar no Museu de Ciência da U.L. (Rua da Escola Politécnica, 58)


Coordenação: Máximo Ferreira
Horário: quartas-feiras; das 18h30 às 20h00
Duração:  8 sessões – início a 7 de Fevereiro

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