Um filósofo viajante, à procura da cultura milenar e dos modernos robôs do Japão; cinco meses como investigador na Universidade de Tóquio, com incursões noutras universidades japonesas e muitas visitas fora da Academia; cerca de 100 apontamentos escritos ao correr dos dias e das experiências, para espelharem a verdade de um quotidiano diferente; mais de 200 fotografias originais do autor.
Os templos, a cerimónia do chá, os arranjos florais, as diferentes formas de teatro, as ilhas encantadas, os castelos, a manga, os cultos budista e xintoísta, um casal de imperadores adorados como deuses, aspetos da política nipónica, as relações entre homens e mulheres, a cortesia japonesa, a comida, o alojamento tradicional, as tempestades, as sombras que a cultura oficial procura evitar, a escola, a família, a paisagem, robôs com forma humana, cientistas visionários… e muitas outras coisas que escapam ao turista.
Deste livro diz o seu prefaciador, o Embaixador José de Freitas Ferraz: “Com leveza, mas também detalhe e erudição, a presente obra insere-se na linha dos escassos autores portugueses que tentaram explicar o longínquo Japão, num caminho iniciado por Luís Fróis, João Rodrigues e Luís de Almeida ainda nos séculos XVI e XVII, e retomado por Wenceslau de Moraes no início do século passado; prosseguido depois por João Abranches Pinto e António Martins Janeira.”
Os templos, a cerimónia do chá, os arranjos florais, as diferentes formas de teatro, as ilhas encantadas, os castelos, a manga, os cultos budista e xintoísta, um casal de imperadores adorados como deuses, aspetos da política nipónica, as relações entre homens e mulheres, a cortesia japonesa, a comida, o alojamento tradicional, as tempestades, as sombras que a cultura oficial procura evitar, a escola, a família, a paisagem, robôs com forma humana, cientistas visionários… e muitas outras coisas que escapam ao turista.
Deste livro diz o seu prefaciador, o Embaixador José de Freitas Ferraz: “Com leveza, mas também detalhe e erudição, a presente obra insere-se na linha dos escassos autores portugueses que tentaram explicar o longínquo Japão, num caminho iniciado por Luís Fróis, João Rodrigues e Luís de Almeida ainda nos séculos XVI e XVII, e retomado por Wenceslau de Moraes no início do século passado; prosseguido depois por João Abranches Pinto e António Martins Janeira.”