PROGRAMA
Stella splendens Llibre Vermell de Montserrat (sec.XIII-XIV)
Salve Regina Princesa villancico – Anónimo (sec XVI)
Verbum caro factum est villancico- Anónimo (sec.XVI)
No la devemos dormir villancico – Anónimo (sec.XVI)
Dos estrellas villancico – Manuel Machado (1590-1646)
La Justa ensallada – M. Fletxa (c.1480-1553)
O Menino nas palhas – F. Lopes-Graça (1906-1994)
Natal d’ Elvas – M. Sampayo Ribeiro (1898-1966)
Jesus bleibet – coral Cantata BWV 147 – J.S. Bach (1685-1750)
Glory to God hino – G. B. Pergolesi (1710-1736)
Gloria in Excelsis Deo coro inicial RV 589 – A. Vivaldi (1678-1741)
Cantus Certus, Coro do Tribunal de Contas
Ana Bulhosa e Joana Gomes Ferreira, sopranos solistas
Francisca Gomes Ferreira, flauta
Estêvão Gomes Ferreira, violoncelo
Luis Loura, órgão
Victor Roque Amaro, guitarra, alaúde e direcção
CANTUS CERTUS, coro do Tribunal de Contas
Congrega um grupo de pessoas cujo entusiasmo pela música as leva a encetar este projecto que se iniciou em Outubro de 2010. Integra desde Juízes Conselheiros do Tribunal de Contas até técnicos de diversas áreas da respectiva Direcção-Geral de apoio. Propõe-se divulgar a Música vocal e instrumental das diversas épocas ao longo das quais o próprio Tribunal de Contas vem exercendo a sua actividade desde a Idade Média até à actualidade.
Realizou até à data diversos concertos temáticos na região de Lisboa com destaque para os concertos de Natal do Centro Nacional de Cultura de 2011 e 2012 e participou em eventos culturais com interligação com outras artes, poesia, artes decorativas e teatro. Em Outubro e Novembro de 2012, participou como Coro e Ensemble convidado em 7 récitas do “Auto de S. João de Deus”, baseado na obra homóloga de Lope de Veja, com execução de música ao vivo da época.
VICTOR ROQUE AMARO
O seu percurso musical como intérprete, investigador e de direcção está ligado sobretudo à musica vocal, mas também à instrumental renascentista e barroca. Nesse contexto, vem dirigindo qualificados grupos vocais e instrumentais como o Coral Vértice, até 2001, o Concertus Antiquus, grupo vocal e instrumental de Música Antiga, de que foi fundador, desde 1984 e o Coro Dom Luis I (fundado no âmbito da sua investigação no Palácio da Ajuda, em 1989) com os quais participou em diversos festivais no País e no Estrangeiro (França, 1995 e Itália, 1998 e 2011) e gravou alguns CDs. Fez os seus estudos musicais em Penafirme e em Lisboa, tendo frequentado posteriormente cursos de aperfeiçoamento de canto e direcção de coros e Musicologia em Portugal e Inglaterra (Cambridge- 1995 e 1998, Canford-2002, Lacock-2005, Dartington-2006, 2009, 2010 e 2011), Itália (Vigevano, 2004 e Veneza, 2010) e México (Puebla, 2011).
Integrou o Coro Gulbenkian durante cerca de 35 anos.
É licenciado em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico de Lisboa.
Em 2005, foi o Director Artístico convidado do último Festival dos Capuchos (Almada).
Além dos agrupamentos atrás referidos, dirige também, o Educ(ant)are desde 1993, o Corelis (Coro da Relação de Lisboa), desde Outubro de 2007, o Cantus Certus (Tribunal de Contas) e o Coro ProCantare (ASS de Professores/Lisboa), ambos, desde Outubro de 2010 e o Coral Stella Vitae desde Março de 2011.
