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António Carlos Cortez vence Grande Prémio de Poesia Maria Amália Vaz de Carvalho

14 Julho, 2022

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Teve início, ontem, uma Ação de Capacitação f

Teve início, ontem, uma Ação de Capacitação focada na interpretação cultural e informação turística sobre Lisboa, dinamizada para um grupo de profissionais da AGIC - Associação Portuguesa dos Guias-Intérpretes e Correios de Turismo.

Este projeto, coordenado pela Professora Maria Calado (Presidente do CNC), traduz-se num programa com 50 horas de formação, a decorrer durante os meses de novembro a fevereiro de 2025. Conta com a participação de professores conceituados, colaboradores do CNC, e é desenvolvido em parceria com a Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa.

#CNC #CentroNacionaldeCultura #turismocultural #cultura #patrimonio #lisboa #turismoregiãolisboa
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Regressados de 𝐌𝐚𝐫𝐫𝐨𝐜𝐨𝐬, e

Regressados de 𝐌𝐚𝐫𝐫𝐨𝐜𝐨𝐬, em mais uma viagem do ciclo “Os Portugueses ao Encontro da sua História”, recordamos hoje a presença portuguesa em Mazagão, hoje El-Jadida.

Marrocos está muito perto, mas é muitas vezes esquecido pelos portugueses. No entanto, não podemos compreender a nossa cultura ancestral e a abertura e o diálogo sem darmos atenção aos nossos vizinhos do sul, com quem temos tantas afinidades. Não esqueçamos, por isso, Ibne Batuta (1304-1377) um extraordinário viajante, estudioso e explorador, que entre 1325 e 1353 atravessou o norte de África até à Península Arábica, o Iémen, as margens do Nilo, a Ásia Menor, o Mar Negro e a Rússia, o Afeganistão e a Índia, até à Indonésia e à China.

É fundamental considerar a sua obra, ditada a Ibne Juzai, intitulada “Um Presente para Aqueles que comtemplam as Maravilhas das Cidades e as Maravilhas da Viagem”. Foi sem dúvida o maior viajante da Idade Média e o seu testemunho é muito importante, como o do “Livro de Marco Polo”, trazido para a Corte portuguesa pelo Infante D. Pedro, duque de Coimbra, indispensável para o plano das nossas navegações. Não é possível visitar e compreender o Reino de Marrocos sem o conhecimento e o contacto com as raízes culturais partilhadas pelos nossos povos. (...)

𝐋𝐞𝐢𝐚 𝐨 𝐚𝐫𝐭𝐢𝐠𝐨, 𝐧𝐚 í𝐧𝐭𝐞𝐠𝐫𝐚, 𝐧𝐨 𝐛𝐥𝐨𝐠𝐮𝐞 𝐑𝐚𝐢𝐳 𝐞 𝐔𝐭𝐨𝐩𝐢𝐚
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#CNC #CentroNacionaldeCultura #avidadoslivros #itineráriosculturais #viagensCNC #marrocos #osportuguesesaoencontrodasuahistória #marrocos #arte #cultura

[𝐍𝐎𝐕𝐎 𝐏𝐎𝐃𝐂𝐀𝐒𝐓] 📣

Os 𝐄𝐮𝐫𝐨-𝐀𝐭𝐞𝐥𝐢𝐞𝐫𝐬 que o CNC organizou em 1998 e 1999 pretenderam formular questões básicas relacionadas com a cidadania europeia, a vivência democrática, a responsabilidade cívica e o futuro dos portugueses numa Europa integrada, e dar-lhes hipóteses de resposta.

Publicamos a intervenção de 𝐋í𝐠𝐢𝐚 𝐀𝐦â𝐧𝐜𝐢𝐨 dedicada ao tema "𝐏𝐨𝐫𝐭𝐮𝐠𝐚𝐥, 𝐚 𝐢𝐝𝐞𝐧𝐭𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐞 𝐚 𝐢𝐧𝐭𝐞𝐠𝐫𝐚çã𝐨 𝐜𝐮𝐥𝐭𝐮𝐫𝐚𝐥" que teve lugar no dia 11 de julho de 1998.

Para ouvir, clique no link para Podcasts, na bio @centronacionalcultura

NAS ARTES, NAS LETRAS E NAS IDEIAS
🎧 Audio-histórias do Centro Nacional de Cultura

#CNC #CentroNacionaldeCultura #audiohistoria #podcast #cidadania #democracia #europa #euroateliers #ligiaamancio

𝐖𝐞𝐛𝐢𝐧𝐚𝐫 “𝐏𝐚𝐫𝐭𝐢𝐥𝐡𝐚𝐫 𝐇𝐢𝐬𝐭ó𝐫𝐢𝐚𝐬 𝐋𝐨𝐜𝐚𝐢𝐬”

O próximo 𝐰𝐞𝐛𝐢𝐧𝐚𝐫 𝐝𝐚 𝐬é𝐫𝐢𝐞 “𝐏𝐚𝐫𝐭𝐢𝐥𝐡𝐚𝐫 𝐇𝐢𝐬𝐭ó𝐫𝐢𝐚𝐬 𝐋𝐨𝐜𝐚𝐢𝐬” do Hub Europeu do Património, intitulado “Partilhar Histórias Locais: Transformação Social no Património Cultural”, será realizado online no dia 15 de novembro, das 10h00 às 11h30 (hora PT).

Durante o evento teremos o prazer de apresentar três práticas de Portugal e Espanha:
- Projeto de Continuidade do Museu Bordalo Pinheiro - Lisboa, Portugal
- Gesto do Fado - Museu do Fado - Lisboa, Portugal
- O Jardim Medieval - Cultivar o verde para a inclusão social e a divulgação histórica - Barcelona, Espanha

A participação é gratuita, mediante prévia inscrição até 14 de novembro de 2024.

Mais informações e inscrições no website cnc.pt
(link na bio)

#SharingLocalStories #CulturalHeritage #lisboa #barcelona #SocialTransformation
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@museudofado

“𝐇𝐢𝐬𝐭ó𝐫𝐢𝐚 𝐆𝐥𝐨𝐛

“𝐇𝐢𝐬𝐭ó𝐫𝐢𝐚 𝐆𝐥𝐨𝐛𝐚𝐥 𝐝𝐚 𝐋𝐢𝐭𝐞𝐫𝐚𝐭𝐮𝐫𝐚 𝐏𝐨𝐫𝐭𝐮𝐠𝐮𝐞𝐬𝐚” (Temas e Debates, 2024) tem direção de Annabela Rita, Isabel Ponce de Leão, José Eduardo Franco e Miguel Real. Trata-se de uma iniciativa de grande relevância que merece destaque.

A “História Global da Literatura Portuguesa” abrange oito partes, correspondentes a outros tantos períodos estudados – Ressurgências – Idade Média; Humaniores Litterae (Renascimento); Entre as sombras e o esplendor (Maneirismo e Barroco); O espírito das Luzes (Iluminismo); Decadência e regeneração (Romantismo e Realismo); Com golpe de asa (Idade dos ismos); e Primavera Fulgurante (Democracia).

Como salienta José Carlos Seabra Pereira, esta «é uma obra qualificadamente insólita que nem teme afastar-se do regime tradicional de narrativa e anotação contínuas, nem o ignora no palimpsesto do seu horizonte de inscrição. A estrutura inabitual com que esta obra procura uma correta e fecunda equação com aquela consciência cognoscente faz pensar na dialética de memória e esquecimento que, vinda do pensamento de Renan sobre O Que É Uma Nação, Paul Ricoeur torna central na sua filosofia da História, mas dir-se-ia que combina com o pensamento de E. Lévinas sobre escolha, lacuna e exemplaridade nas fases historiográficas».

𝐋𝐞𝐢𝐚 𝐨 𝐚𝐫𝐭𝐢𝐠𝐨, 𝐧𝐚 í𝐧𝐭𝐞𝐠𝐫𝐚, 𝐧𝐨 𝐛𝐥𝐨𝐠𝐮𝐞 𝐑𝐚𝐢𝐳 𝐞 𝐔𝐭𝐨𝐩𝐢𝐚
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#CNC #CentroNacionaldeCultura #AVidadosLivros #GuilhermedOliveiraMartins #livros #literatura #literaturaportuguesa

O fotógrafo alemão Thomas Struth foi distinguido

O fotógrafo alemão Thomas Struth foi distinguido com o Prémio Europeu Helena Vaz da Silva para a Divulgação do Património Cultural. Diz-se, em simultâneo, fascinado e preocupado com o desenvolvimento de tecnologias relacionadas com inteligência artificial e vê as obras de arte como baterias capazes de nos recarregar.

Fala ainda sobre a sua atracção antiga pelo “carácter” das cidades, um caldeirão onde se misturam não apenas responsabilidades individuais e colectivas imperceptíveis, mas também “emoções, amor e ignorância”, naquilo a que chamou “lugares inconscientes”.

👉 Leia a entrevista completa no Ípsilon de hoje.

📸 @nunoferreirasantos e Thomas Struth
Posted @withregram • @ipsilon_publico

#CNC #CentroNacionaldeCultura #premio #helenavazdasilva #fotografia #thomasstruth
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[𝐍𝐎𝐕𝐎 𝐏𝐎𝐃𝐂𝐀𝐒𝐓] 📣

Na semana do aniversário de 𝐒𝐨𝐩𝐡𝐢𝐚 𝐝𝐞 𝐌𝐞𝐥𝐥𝐨 𝐁𝐫𝐞𝐲𝐧𝐞𝐫 𝐀𝐧𝐝𝐫𝐞𝐬𝐞𝐧 (6 de novembro de 1919), publicamos a conferência "𝐒𝐨𝐩𝐡𝐢𝐚 𝐫𝐞𝐥𝐞𝐦𝐛𝐫𝐚𝐝𝐚 𝐜𝐨𝐦 𝐨 𝐜𝐨𝐫𝐚çã𝐨" proferida por 𝐀𝐥𝐛𝐞𝐫𝐭𝐨 𝐕𝐚𝐳 𝐝𝐚 𝐒𝐢𝐥𝐯𝐚 no Centro Nacional de Cultura, no dia 3 de julho de 2007.

Para ouvir, clique no link para Podcasts, na bio @centronacionalcultura

NAS ARTES, NAS LETRAS E NAS IDEIAS
🎧 Audio-histórias do Centro Nacional de Cultura

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No âmbito do ciclo de itinerários culturais orga

No âmbito do ciclo de itinerários culturais organizados pelo Centro Nacional de Cultura - "Os Portugueses ao Encontro da sua História" -, regressamos a Marrocos, em demanda das fortalezas e cidades do Sul.

#CNC #CentroNacionaldeCultura #itineráriosculturais #viagensCNC #marrocos

No âmbito do ciclo de itinerários culturais orga

No âmbito do ciclo de itinerários culturais organizados pelo Centro Nacional de Cultura - "Os Portugueses ao Encontro da sua História" -, regressamos a Marrocos, em demanda das Fortalezas e Cidades do Sul.

A viagem iniciou-se nas cosmopolitas Casablanca e Rabat, com as suas medinas, bairros de Art Déco e o novo Museu de Arte Contemporânea.

No início desta viagem, em Casablanca, visitámos a Igreja de Nossa Senhora de Loures, uma igreja católica romana modernista, onde apreciámos os belíssimos vitrais do seu interior, a Mesquita Hassan II e contemplámos os vários edifícios de Art Déco da cidade.

Seguimos para Rabat, rumo ao Museu de Arte Contemporânea, onde se encontram duas peças da artista Joana Vasconcelos e uma exposição do movimento COBRA.

Do outro lado do rio Bu Regregue, passeando pela Medina de Salé, tivemos o privilégio de conhecer uma das suas Madrassas (escola corânica).

Despedimo-nos de Rabat na Residência do Senhor Embaixador Carlos Pereira Marques, que amavelmente recebeu o grupo do CNC.

Em Azamor, percorremos a primeira fortaleza, até à cidade portuguesa de Mazagão, onde passeámos entre ruas e muralhas, acompanhados por um renomeado arqueólogo do país que nos falou da história e preservação desta que é uma das mais importantes fortalezas portuguesas em Marrocos.

Legenda dos registos fotográficos:
1. Grupo do Centro Nacional de Cultura, após visita à Mesquita Hassan II, em Casablanca
2. Igreja de Nossa Senhora de Lourdes, em Casablanca
3. Vitrais do interior da Igreja de Nossa Senhora de Lourdes
4. Edifício de Arte Déco, em Casablanca
5. Medina de Salé, em Rabat
6. Madrassa (escola muçulmana) em Salé
7. Madrassa (escola muçulmana) em Salé
8. Torreão da Fortaleza de Azamor
9. Fortaleza de Mazagão
10. Cidade portuguesa de Mazagão

#CNC #CentroNacionaldeCultura #itineráriosculturais #viagensCNC #marrocos

𝐃𝐚𝐫𝐨𝐧 𝐀𝐜𝐞𝐦𝐨𝐠𝐥𝐮, 𝐒𝐢𝐦𝐨𝐧 𝐉𝐨𝐡𝐧𝐬𝐨𝐧 e 𝐉𝐚𝐦𝐞𝐬 𝐑𝐨𝐛𝐢𝐧𝐬𝐨𝐧 recebem o Prémio do Banco da Suécia em homenagem a Alfred Nobel, conhecido como 𝐏𝐫é𝐦𝐢𝐨 𝐍𝐨𝐛𝐞𝐥 𝐝𝐚 𝐄𝐜𝐨𝐧𝐨𝐦𝐢𝐚, pelas investigações sobre por que razão algumas nações conhecem um crescimento económico maior do que outras.

Evocamos, assim, as origens primeiras da Ciência Económica graças ao seu fundador, Adam Smith, que, depois do contacto com os fisiocratas franceses, se interrogou sobre as causas da riqueza das nações (1776). E o certo é que se continua a notar, com muita nitidez, a influência desse desafio original nos estudos agora alvo de reconhecimento.

A título de exemplo, nos trabalhos considerados é importante a comparação dos índices de mortalidade dos colonos brancos em diferentes territórios colonizados com as taxas de crescimento económico atuais nos Estados originados nessas experiências: “Conclui-se que onde os colonos puderam povoar os territórios graças a um ambiente menos duro, criaram-se instituições capazes de garantir os direitos, em particular de propriedade, e de estimular o progresso técnico e económico. Pelo contrário, com um ambiente malsão, em que prevalece a escravatura na utilização dos recursos locais, agrícolas ou mineiros, com o único objetivo de obter uma renda não há progresso”.

𝐋𝐞𝐢𝐚 𝐨 𝐚𝐫𝐭𝐢𝐠𝐨, 𝐧𝐚 í𝐧𝐭𝐞𝐠𝐫𝐚, 𝐧𝐨 𝐛𝐥𝐨𝐠𝐮𝐞 𝐑𝐚𝐢𝐳 𝐞 𝐔𝐭𝐨𝐩𝐢𝐚
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#CNC #CentroNacionaldeCultura #AVidadosLivros #GuilhermedOliveiraMartins #economia #premionobel #nobel

O próximo 𝐰𝐞𝐛𝐢𝐧𝐚𝐫 𝐝𝐚 𝐬é𝐫𝐢𝐞 “𝐏𝐚𝐫𝐭𝐢𝐥𝐡𝐚𝐫 𝐇𝐢𝐬𝐭ó𝐫𝐢𝐚𝐬 𝐋𝐨𝐜𝐚𝐢𝐬” do Hub Europeu do Património, intitulado “Partilhar Histórias Locais: Transformação Social no Património Cultural”, será realizado online no dia 15 de novembro, das 10h00 às 11h30 (hora PT).

O webinar abordará questões fundamentais para o sector:

- Como podemos aumentar a participação dos cidadãos no terreno, criando um sentimento mais forte de pertença e de comunidade?

- Que estratégias podem ser utilizadas para desenvolver projetos com impacto que eliminem as barreiras ao acesso ao património cultural?

- Como é que os processos de governação inclusiva podem ser implementados de forma eficaz?

A participação é gratuita, mediante prévia inscrição até 14 de novembro de 2024.

Mais informações e inscrições no website cnc.pt
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@centronacionalcultura
@europanostraeu
@eurheritagehub
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[𝐍𝐎𝐕𝐎 𝐏𝐎𝐃𝐂𝐀𝐒𝐓] 📣 Os 𝗘𝘂𝗿𝗼-𝗔𝘁𝗲𝗹𝗶𝗲𝗿𝘀 que o CNC organizou em 1998 e 1999 pretenderam formular questões básicas relacionadas com a cidadania europeia, a vivência democrática, a responsabilidade cívica e o futuro dos portugueses numa Europa integrada, e dar-lhes hipóteses de resposta.

Publicamos a intervenção de 𝗚𝘂𝗶𝗹𝗵𝗲𝗿𝗺𝗲 𝗱'𝗢𝗹𝗶𝘃𝗲𝗶𝗿𝗮 𝗠𝗮𝗿𝘁𝗶𝗻𝘀 dedicada ao tema "𝗨𝗺𝗮 𝗲𝘀𝗰𝗼𝗹𝗮 𝗱𝗲 𝗰𝗶𝗱𝗮𝗱ã𝗼𝘀 𝗽𝗮𝗿𝗮 𝗮 𝘀𝗼𝗰𝗶𝗲𝗱𝗮𝗱𝗲 𝗲𝗺 𝗰𝗼𝗻𝘀𝘁𝗿𝘂çã𝗼" que teve lugar no dia 10 de julho de 1998.

Para ouvir, clique no link para Podcasts, na bio @centronacionalcultura

NAS ARTES, NAS LETRAS E NAS IDEIAS
🎧 Audio-histórias do Centro Nacional de Cultura

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💥 𝐂𝐚𝐧𝐝𝐢𝐝𝐚𝐭𝐮𝐫𝐚𝐬 𝐚𝐛𝐞𝐫𝐭𝐚𝐬 à𝐬 𝐁𝐨𝐥𝐬𝐚𝐬 𝐂𝐫𝐢𝐚𝐫 𝐋𝐮𝐬𝐨𝐟𝐨𝐧𝐢𝐚

A edição 2024 do concurso tem o apoio do Ministério da Cultura e é gerida pelo Centro Nacional de Cultura.

O concurso tem por objetivo a atribuição de bolsas no domínio da escrita para cidadãos de países da Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa.

Com estas bolsas pretende-se criar oportunidades de contacto aprofundado com outros países lusófonos aos escritores/investigadores de língua portuguesa, a fim de produzirem uma obra destinada à divulgação no espaço lusófono.

Regulamento e mais informações no website cnc.pt

#CNC #centronacionaldecultura #bolsas #escrita #escritores #lusofonia #linguaportuguesa

O ano de 2025 será o da comemoração do segundo

O ano de 2025 será o da comemoração do segundo centenário do nascimento de 𝐂𝐚𝐦𝐢𝐥𝐨 𝐂𝐚𝐬𝐭𝐞𝐥𝐨 𝐁𝐫𝐚𝐧𝐜𝐨, e importa preparar tal acontecimento.

Camilo Castelo Branco é um caso singular na literatura portuguesa. Foi o nosso primeiro profissional da escrita e assim se fez respeitar como um autor aclamado pelo público leitor. A sua produção literária, que continua a ser apreciada, chega aos nossos dias preservando a sua força essencial. Há uma considerável distância no tempo, mas no essencial é a compreensão do género humano que está em causa. É, assim, ilusório o debate clubístico entre os camilianistas e queirosianos. Estamos perante artistas da mesma arte, ambos com um nível excecional, mas dispondo de um perfil radicalmente diferente. Antes do mais, o percurso de vida do autor de Amor de Perdição é marcado por vicissitudes que o aproximam dos acontecimentos ocorridos em Portugal no dealbar do liberalismo constitucional, nas suas diferentes vertentes, resistência e incentivos, o que nos permite compreender quer as raízes profundas da sua inserção no país tradicional, quer o confronto com a lógica dos ambientes citadinos.

𝐋𝐞𝐢𝐚 𝐨 𝐚𝐫𝐭𝐢𝐠𝐨, 𝐧𝐚 í𝐧𝐭𝐞𝐠𝐫𝐚, 𝐧𝐨 𝐛𝐥𝐨𝐠𝐮𝐞 𝐑𝐚𝐢𝐳 𝐞 𝐔𝐭𝐨𝐩𝐢𝐚
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𝐂𝐮𝐥𝐭𝐮𝐫𝐚 𝐞 𝐈𝐧𝐭𝐞

𝐂𝐮𝐥𝐭𝐮𝐫𝐚 𝐞 𝐈𝐧𝐭𝐞𝐥𝐢𝐠ê𝐧𝐜𝐢𝐚 𝐀𝐫𝐭𝐢𝐟𝐢𝐜𝐢𝐚𝐥
Veja ou reveja aqui a sessão realizada no dia 22 de outubro de 2024.

No âmbito do projeto European Heritage Hub e do Hub Europa Nostra do Património Cultural em Lisboa – uma parceria entre o Centro Nacional de Cultura, a Câmara Municipal de Lisboa e a Europa Nostra – o tema da Cultura e Inteligência Artificial foi abordado nesta sessão sob uma perspetiva diferente, contando com as contribuições de, entre outros, Alexandre Quintanilha, Carlos Fiolhais, José Tolentino Mendonça, William Hasselberger (Diretor do Laboratório de Ética Digital da Universidade Católica) e do artista plástico Rudolfo Quintas.

A cerimónia foi transmitida em direto e encontra-se disponível para ver ou rever no canal youtube do CNC. Link: youtube.com/@centronacionaldecultura

📷 © Enric Vives-Rubio

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