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PASSEIOS DE DOMINGO – 1º Trimestre de 2009

O Centro Nacional de Cultura apresenta a programação dos Passeios de Domingo agendados para o 1º Trimestre de 2009.


CENTRO NACIONAL DE CULTURA
1º TRIMESTRE 2009



1 FUNDAÇÃO MEDEIROS E ALMEIDA
Sábado, 17 de Janeiro


No inicio do 1º trimestre de 2009 o Centro Nacional de Cultura visita a Fundação Medeiros e Almeida e a exposição: Realidade e Capricho – a Pintura Flamenga e Holandesa da Fundação Medeiros Almeida, organizada pelo Museu Nacional de Arte Antiga. Esta Fundação foi criada em 1973, com a colecção que António de Medeiros e Almeida reuniu ao longo da sua vida. Graças à perseverança do seu fundador, a Fundação Medeiros e Almeida tem hoje um dos mais importantes acervos do país, reunindo cerca de 9.000 peças, das quais, 2.000 distribuídas por 26 salas, estão patentes ao público. Depois de doar todos os seus bens à Fundação que criou, António Medeiros de Almeida terá passado por dificuldades financeiras, que não o impediram contudo, de afirmar depois, que se essas dificuldades aumentassem, preferiria recorrer à mendicidade, em vez de me desfazer de qualquer uma das peças que com tanto carinho e amor coleccionei para as deixar ao meu país.


Guia: Anísio Franco
Horário: 10h
Duração: manhã
Limite: 30 pessoas
Local de Encontro: Fundação Medeiros e Almeida – Rua Rosa Araújo, nº 41, Lisboa


2 MUSEU GEOLÓGICO
Sábado, 24 de Janeiro


O Museu Geológico foi constituído a quando da criação da Comissão Geológica, em 1857, a partir dos exemplares que iam sendo colhidos pelos pioneiros da Geologia portuguesa: Carlos Ribeiro, Nery Delgado e Paul Choffat, entre outros.
Além do seu enorme valor científico, o Museu tem grande interesse histórico e museológico, uma vez que foi nas suas instalações que nasceram a Geologia e a Arqueologia portuguesas. Igualmente, a vastidão das salas, o mobiliário a elas adaptado e o modelo expositivo muito marcado pelo séc. XIX, conferem-lhe um carácter único no País e já raro na Europa, cuja importância patrimonial é reconhecida por especialistas nacionais e estrangeiros. O conjunto das suas colecções (Paleontologia, Estratigrafia, Arqueologia e Mineralogia) é o mais rico e representativo do País, revestindo-se de grande interesse científico como material de referência. Vamos conhecê-lo na companhia do seu Director.


Guia: Miguel Magalhães Ramalho
Horário: 11 h
Duração: manhã
Limite: 30 pessoas
Local de Encontro: Rua da Academia das Ciências Nº 19 – 2º


3 A ÁGUA E O ESTADO NOVO
Domingo, 25 de Janeiro


As múltiplas relações entre o Estado Novo e a Água, são visíveis não só na sua função de abastecimento da cidade, mas também numa vertente mais lúdica e propagandística. O passeio que propomos possibilita uma melhor visualização e compreensão do uso conferido à água na cidade de Lisboa, na primeira metade do séc. XX, designadamente através do percurso pelas Fontes Luminosas, peças de grande valor artístico e patrimonial.


Guia: Museu da Água
Horário: 10h
Duração: manhã
Limite: 45 pessoas
Local de Encontro: Entrecampos (em frente ao edifício da Câmara Municipal de Lisboa – Campo Grande, 25)
Transporte


4 FÁBRICA LEITÃO & IRMÃO
Sábado, 31 de Janeiro


A Casa Leitão & Irmão nasce no Porto no final do Séc. XVIII. Loja-oficina nos primeiros tempos, é em 1873 reconhecida pela coroa Brasileira que lhe atribui o título de ourives da Casa Imperial do Brasil. Em 1877 é inaugurada a primeira loja em Lisboa, no Chiado, e segundo o Diário de Notícias de 7 de Abril desse ano, “A população pára embasbacada e cobiçosa ante a magnificência do estabelecimento”. Em 1887 recebe o título de Joalheiros da Coroa Portuguesa, e é hoje a marca oficial de fabricante mais antiga do país.


Guia: Fábrica
Horário: 10h
Duração: manhã
Limite: 30 pessoas
Local de Encontro: Trav. da Espera nº 8 (Bairro Alto)


5 PALÁCIO DE BELÉM
Domingo, 1 de Fevereiro


Monumento Nacional desde Março de 2007 o Palácio de Belém, antigo palácio “das leoneiras”, foi construído em 1559 pelo fidalgo D. Manuel de Portugal e comprado por D. João V na primeira metade do Séc. XVIII, sendo actualmente a residência oficial do Presidente da República Portuguesa. Apenas Ramalho Eanes, no entanto, habitou permanentemente no palácio. Sendo normalmente apenas utilizado como residência de trabalho pelos Presidentes da República,é constituído por um edifício central de cinco corpos, entre os quais o Picadeiro Real, hoje Museu dos Coches, o Pátio dos Bichos, pavilhão da Arrábida e Jardim da Cascata. Sua Excelência o Presidente da República poderá fazer-nos companhia neste passeio.


Guia: Anísio Franco
Horário: 10h
Duração: manhã
Limite: 30 pessoas
Local de Encontro: Praça Afonso de Albuquerque (junto à porta do Museu da Presidência)


6 CASCAIS
Sábado, 7 de Fevereiro


Neste dia o Centro Nacional de Cultura desloca-se até Cascais, onde conhecerá as instalações da Elipse Foundation, o Museu da Música, o Museu de Santa Marta e ainda o Museu do Mar. No acervo da Elipse Foundation, criada em 2004 destacam-se nomes como Rui Chafes, José Pedro Croft, Pedro Cabrita Reis, João Onofre, João Pedro Vale, Cindy Sherman, e John Baldessari. O Museu da Música – Casa Verdades de Faria data dos finais do século XIX num projecto de Raul Lino, mandado construir por Jorge O’neill.. O Farol-Museu de Santa Marta, é da autoria de Francisco Aires Mateus e Manuel Aires Mateus, num projecto de requalificação do Forte e Farol com o mesmo nome. O Museu do Mar – Rei D. Carlos, também em Cascais, antigo edifício do Sporting Club de Cascais, foi fundado em 1879, e hoje promove a realização de diversas exposições, conferências, colóquios e seminários de carácter cientifico.


Guia: Anísio Franco e Rui Afonso Santos
Horário: 9h30
Duração: dia inteiro
Limite: 45 pessoas
Local de Encontro: Entrecampos (em frente ao edifício da Câmara Municipal de Lisboa – Campo Grande, 25)
Transporte; almoço


7 BAIRROS DE LISBOA: O LUMIAR
Sábado, 14 de Fevereiro


Em 1312, D. Dinis efectuou a partilha dos bens do Conde de Barcelos, ficando para D. Afonso Sanches, seu filho bastardo e genro do Conde, uma quinta e casa de Campo no Lumiar, a que se passou a chamar Paços do Infante D. Afonso Sanches. No reinado de D. Afonso IV, esta residência nobre tomou a designação de Paço do Lumiar, que ainda hoje se mantém e constitui um importante núcleo histórico da freguesia.
No inicio do séc. XVIII, era definido o Lumiar, como “um sítio de nobres quintas, olivais e vinhas”, sendo os principais frutos da terra o vinho, trigo, cevada e o azeite.
Em 1903, Júlio Castilho, o pai da olisipografia, morador no Lumiar, via a velha aldeia a transformar-se, escrevendo: “o nosso Lumiar, hoje cheio de palacetes e cortado de eléctricos, carruagens e automóveis, formou um bairro da Capital”.


Guia: Adélia Caldas
Horário: 9H30
Duração: dia inteiro
Limite: 45 pessoas
Local de Encontro: Largo Júlio Castilho (em frente ao Museu do Traje) – Lumiar
almoço


8 BEIRA BAIXA ARGANIL – PIODÃO
Sábado, Domingo, Segunda e Terça (Carnaval) 21, 22, 23 e 24 de Fevereiro


A Aldeia de Piódão, classificada como “Aldeia Histórica de Portugal“ e situada na encosta da Serra do Açor, destaca-se da paisagem pelas suas típicas casas de xisto e lousa, com janelas em madeira pintadas de azul.
O próprio conjunto arquitectónico e a sua disposição tão característica, é o seu maior atributo, destacando-se também locais de interesse como a Igreja Matriz do século XVII ou o Núcleo Museológico do Piódão, onde estão expostos os costumes, as tradições e modo de vida destas antigas paragens.
As quase 100 rochas gravadas já descobertas na freguesia do Piodão constituem a mais importante concentração de arte rupestre conhecida até ao momento na região que se estende entre o Tejo e o Alto Côa. Esse facto foi determinante para a instalação, em Março de 2008, de um Centro Interpretativo de Arte Rupestre no centro simbólico deste território – Chãs d’ Égua – e é o pretexto para mais um Passeio a esta zona do País.


Guia: Anísio Franco
Horário: 8h
Duração: 4 dias
Limite: 45 pessoas
Local de Encontro: Entrecampos (em frente ao edifício da Câmara Municipal de Lisboa – Campo Grande, 25)
Transporte; alojamento; sete refeições


9 BAIRROS DE LISBOA: S. SEBASTIÃO/Bº AZUL
Sábado, 28 de Fevereiro


A Igreja Paroquial de S. Sebastião da Pedreira foi edificada em 1652, no actual Largo de S. Sebastião da Pedreira junto de uma pequena ermida que desde 1590 funcionava como sede de paróquia.
Esta Igreja antes que se fundasse já era freguesia em uma ermida de S.Sebastião que neste sítio havia antes de ser freguesia, a quem os moradores da Rua das Arcas da freguesia de São Nicolau da cidade de Lisboa, tomaram por Protector para os livrar do mal da peste, que naquele tempo havia na cidade, e com voto solene lhe prometeram de virem todos os domingos com um sacerdote que celebrasse missa na dita ermida, e de festejarem o mesmo Santo no seu dia que é a vinte de Janeiro, o que até ao presente tem observado, vindo da sua freguesia de São Nicolau, à véspera em procissão com o dito Santo, (…) e em chegando a esta Igreja se cantam Vésperas com toda a solenidade, e no dia seguinte, depois de acabada a missa da festividade, que sempre concorre com o Sagrado Lausperene, voltam com a procissão na mesma forma, para a sua freguesia de São Nicolau, cuja freguesia exercitarão sempre até o dia do primeiro de Novembro de mil e setecentos e cinquenta e cinco, e como no dito dia houve o fatal terramoto que destruiu, e reduziu com fogo a cinzas muitos templos, entre os quais foi a dita freguesia de São Nicolau, desde então até ao presente, sai e recolhe-se a dita procissão sempre com a mesma solenidade da freguesia, ou templo para donde se encaminha a melhor comodidade. In “Carta do Pároco de São Sebastião da Pedreira enviada ao Cardeal Patriarca e escrita em 1760”. Edificado nos anos 30 do século XX, e posteriormente ampliado na década de 60, o Bairro Azul, assim designado devido à cor das persianas dos prédios, surge como testemunha do alargamento da cidade, motivado pelo crescimento económico e demográfico, mas denota também, a fixação definitiva de uma linguagem Art Déco, que caracterizou a arquitectura deste período, e os edifícios habitacionais da alta burguesia. O Bairro Azul não surge, no entanto, como um acto isolado, devendo ser integrado no âmbito dos estudos e projectos de desenvolvimento da Avenida da Liberdade e arranjo do Parque Eduardo VII que, desde a década de 1920, ocupavam arquitectos e urbanistas como J. C. Forrestier ou Cristino da Silva.


Guia: Adélia Caldas
Horário: 9h
Duração: dia inteiro
Limite: 50 pessoas
Local de Encontro: Igreja São Sebastião da Pedreira – Lg de São Sebastião da Pedreira
almoço


10 LABORATÓRIO POLÍCIA CIENTIFICA
Sábado, 07 de Março


Fundado em 1957 sob a direcção do Professor Alberto Ralha, o “Laboratório de Polícia Científica”, está organicamente integrado na Polícia Judiciária.
Ao contrário da série americana de televisão CSI, em Portugal quem vai ao local do crime, são as equipas de Investigação, apoiadas pela Polícia Técnica, que recolhe e transporta os vestígios até ao Laboratório de Polícia Científica e tem também a seu cargo as impressões digitais. O laboratório tem várias áreas, como a Escrita Manual, a Toxicologia , a Balística, com um sector de armas e outro de marcas, a Química, com um departamento de incêndios, outro de explosões, sprays lacrimogéneos e de reavivamentos por números de série.


Guia: José Manuel Anes
Horário: 10h
Duração: manhã
Limite: 30 pessoas
Local de Encontro: Rua Gomes Freire, 174 – Lisboa


11 RESERVAS NATURAIS: PAUL DO BOQUILOBO E SERRAS DE AIRE E CANDEEIROS
Sábado, 14 de Março


O CNC vai estar em contacto com a natureza visitando duas importantes áreas naturais, a Reserva Natural do Paul do Boquilobo e o Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, e ainda o Carsoscópio no Centro de Ciência Viva do Alvieda.
Reserva natural desde 1980, a área do Paul do Boquilobo, situada junto do rio Almonda, nas imediações da Golegã, alberga uma importante colónia de garças, e é, também, um ponto importante nas migrações outonais de diversas espécies de aves. Esta reserva acolhe ainda várias espécies de peixes, anfíbios, répteis e alguns pequenos mamíferos. O  Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros, (PNSAC), área protegida desde 1979, tem cerca de 38 900 hectares, e é o mais importante repositório das formações calcárias existente em Portugal. Neste parque encontra-se ainda o Centro Ciência Viva do Alviela e o Carsoscópio, inserido no Complexo das Nascentes. O Carsoscópio, procura, através da ciência e da tecnologia, oferecer aos visitantes uma compreensão dos fenómenos naturais, de uma forma estimulante e divertida.


Guia: Lourenço de Almeida e PNSAC
Horário: 9h30
Duração: dia inteiro
Limite: 45 pessoas
Local de Encontro: Entrecampos (em frente ao edifício da Câmara Municipal de Lisboa – Campo Grande, 25)
Transporte; almoço


12 CICLO DE ESCULTURA NAS IGREJAS DE LISBOA – S. VICENTE DE FORA
Domingo, 15 de Março


Apesar das suas grandes proporções, o Mosteiro de São Vicente de Fora apresenta uma grande simplicidade, simetria e equilíbrio. É considerado um dos conjuntos arquitectónicos mais importantes e monumentais de Lisboa com um portal principal que de uma forma exuberante anuncia o barroco, correspondendo-lhe no seu interior a qualidade dos mármores e azulejaria utilizados na sua decoração. A pintura do tecto da Portaria, da autoria de Vincenzo Baccarelli, introdutor em Portugal dos espaços ilusórios pintados, é uma das poucas que sobreviveram ao terramoto de 1755.
A fachada, atribuída a Baltazar Álvares, apresenta um estilo Maneirista sóbrio, de influência italiana mas adaptado ao estilo português, ladeado por torres e albergando as imagens de Santo Agostinho, São Sebastião e São Vicente. Este modelo arquitectónico viria a constituir a base das fachadas dos templos construídos nas colónias Portuguesas em África, Índia, Macau ou Brasil.


Guia: Anísio Franco
Horário: 11h
Duração: manhã
Limite: 50 pessoas
Local de Encontro:  Largo de São Vicente


13 CICLO PRAÇAS URBANAS: CABO ESPICHEL/SETÚBAL
Sábado, 21 de Março


A praça, na cultura ocidental, tem sido, antes de mais, local privilegiado de encontro. Nela se instalou o mercado de levante, se organizaram procissões, manifestações cívicas, políticas e culturais. Nas frentes que determinam as praças instalaram-se os edifícios de representação, quer cívica quer privada: a catedral, o palácio municipal, os edifícios do governo, as mansões e palácios das grandes famílias.  Continuamos este ciclo nas Praças de Setubal e Cabo Espichel.
Setúbal concilia, de forma harmoniosa, as exigências de uma cidade moderna com a diversidade de um concelho entre o urbano e o rural, deixando-se abraçar pelo Sado e pela Arrábida, os seus tesouros mais preciosos, elevados ao estatuto de áreas protegidas.
No Cabo Espichel, há mais de 500 anos foi construída uma ermida para os mareantes, para que guardassem uma imagem da Virgem, venerada há muito em cima do rochedo denominado Pedra de Mua. À sua volta foram crescendo modestas casas para receber os peregrinos, dando mais tarde lugar à construção das hospedarias com sobrados e lojas, também conhecidas pelas Casas dos Círios, que formam o Terreiro.


Guia: Duarte Nuno Simões
Horário: 9h30
Duração: dia inteiro
Limite: 45 pessoas
Local de Encontro: Entrecampos (em frente ao edifício da Câmara Municipal de Lisboa – Campo Grande, 25)
Transporte; almoço


14 OBSERVATÓRIO ASTRONÓMICO DE LISBOA
Domingo, 22 de Março


A concepção do edifício do Observatório Astronómico de Lisboa baseou-se no traçado do Observatório Russo de Poulkova. A sua construção e desenho esteve a cargo do arquitecto francês Colson, que na altura era dos mais distintos arquitetos estrangeiros residentes em Lisboa. Após o apoio financeiro e empenho que o Rei D. Pedro V dispensou a este projecto, foi iniciada a sua construção em 11 de Março de 1861, que apenas terminaria em 1867. O Observatório foi instalado nos arrabaldes da “Lisboa de Então”, actual Tapada da Ajuda, em terrenos prontamente oferecidos por aquele monarca.
Em Março de 1995 é integrado na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa e actualmente desenvolve actividades de investigação científica e histórica e de preservação e divulgação patrimonial. O OAL é ainda responsável  pela manutenção da hora legal em Portugal.


Guia: Observatório
Horário: 10h
Duração: manhã
Limite:  30 pessoas
Local de Encontro: Tapada da Ajuda – Calçada da Tapada (entrada do Instituto Superior de Agronomia)


15 SOLARES DA RIBEIRA LIMA
Sábado e Domingo, 28 e 29 de Março


Ribeira Lima é terra de seculares tradições aristocráticas.
Este vale a que o rio dá uma unidade cultural e paisagística, está semeado de solares, muitos deles na posse da mesma família há várias gerações. A possibilidade de visitar algumas das mais emblemáticas casas, de conviver com os seus proprietários, de ouvir de viva voz histórias de família que muitas vezes se confundem com a própria História de Portugal e de entrar na intimidade dos seus ambientes, é uma oportunidade única que este passeio do CNC proporciona aos seus sócios.


Guia: Anísio Franco e João Alpuim
Horário: 7h15 (o comboio parte às 8h00)
Duração: fim-de-semana
Limite:  45 pessoas
Local de Encontro: Átrio Estação Sta. Apolónia (junto às bilheteiras)
Transporte; alojamento; quatro refeições

REGRAS PARA MARCAÇÃO DE PASSEIOS
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