Notícias

2008 – AS DEZ ESCOLHAS DE “A VIDA DOS LIVROS”

por Guilherme d´Oliveira Martins

2008 – AS DEZ ESCOLHAS DE “A VIDA DOS LIVROS”


“O Arquipélago da Insónia”, António Lobo Antunes, Dom Quixote.


“A Viagem do Elefante”, José Saramago, Caminho.


“A Faca Não Corta o Fogo – Súmula & Inédita”, Herberto Hélder, Assírio e Alvim.


“Myra”, Maria Velho da Costa, Assírio e Alvim.


“Causas da Decadência dos Povos Peninsulares”, Antero de Quental, com prefácio de Eduardo Lourenço, Tinta-da-China.


“Diário 1941-1943” de Etty Hillesum, Assírio e Alvim (tradução de Maria Leonor Raven-Gomes).


“Sob um falso nome” de Cristina Campo, Assírio e Alvim (tradução de Armando Silva Carvalho).


“O Céu é dos Violentos”, de Flannery O’Connor, Cavalo de Ferro (tradução de Luís Coimbra).


“Istambul”, de Orhan Pamuk, Presença (tradução de Filipe Guerra).


“Homem Sem Qualidades”, Robert Musil, Dom Quixote (tradução de João Barrento).


Escolhemos cinco originais portugueses e cinco traduções. Referimo-nos apenas a livros saídos em Portugal no ano 2008. Deixámos muitos de fora, como seria inevitável. Referimos mais dois que ainda poderiam ser considerados se não houvesse um “numerus clausus” de dez: “Livro do Desassossego” de Bernardo Soares – Vicente Guedes, Relógio d’Água e “Paris”, Julien Green, Tinta-da-China (tradução de Carlos Vaz Marques).


                                     Guilherme d’Oliveira Martins

Subscreva a nossa newsletter