Abertas inscrições
PRÉMIOS NOBEL DA LITERATURA
com Paula Oleiro
3ªs feiras, das 15h30 às 17h00
6 sessões, de 2 de junho a 7 de julho
Preço: 100€ (sócios CNC: 80€)
Por desejo do químico e inventor Alfred Nobel expresso em testamento, é atribuído anualmente o Prémio Nobel da Literatura pela Academia Sueca a um autor que se tenha destacado pela sua notável contribuição na área das Letras bem como pelo impacto cultural, político ou social suscitado pela sua obra.
O primeiro Nobel de Literatura foi concedido, em 1901, ao francês Sully Prudhomme e, desde então, já foram contemplados cento e catorze escritores, dos mais variados estilos e géneros literários.
Neste Curso vamos analisar alguns romances de escritores relevantes no panorama da “Weltliteratur” (literatura do mundo).
1. François Mauriac (1952)
2. Ernest Hemingway (1954)
3. Camilo José Cela (1989)
4. Nadine Gordimer (1991)
5. José Saramago (1998)
6. Mário Vargas Llosa (2010)
HISTÓRIAS DE ANTIGUIDADES
com Anísio Franco
5ªs feiras, das 18h00 às 19h00
5 sessões, de 4 de junho a 2 de julho
Preço: 100 €
Curso TryArt (parceria CNC/ TRYVEL)
1. Interiores Autênticos
2. Histórias de Antiguidades em Portugal
3. Casas Museu em Paris
4. Retratos de uma Coleção
5. A Quinta da Bacalhôa
CULTURA PORTUGUESA – MARCOS E TENDÊNCIAS
com Guilherme d’Oliveira Martins
6ªs feiras, das 18h00 às 19h30
4 sessões, de 5 a 26 de junho
Preço: 100 € (sócios CNC: 80 €)
Desde a Poesia Trovadoresca aos nossos dias, a cultura portuguesa afirmou-se em diálogo permanente com a evolução europeia e a abertura de pistas para a primeira globalização.
O lirismo, a referência trágico marítima e o picaresco foram percorrendo uma evolução que atinge a maturidade na poesia com Luís de Camões e a maturidade da prosa com Vieira.
O Renascimento, o Cultismo, o Barroco, o Romantismo e o Naturalismo evoluem em contacto com o que se assiste no panorama cultural ocidental. Progressivamente as influências de outras culturas e continentes fazem-se sentir, até aos dias de hoje.
A evolução da língua portuguesa, como língua de várias culturas e cultura de várias línguas, é também do maior interesse.
Desde o galaico-português à língua no Brasil, em África e até na Ásia, merece atenção…
1. Uma Cultura Mediterrânica, Atlântica, Céltica e Latina.
2. Dos Trovadores aos Cronistas. A inovação de Fernão Mendes Pinto
3. India e Brasil – a influência do Mundo Novo.
4. Do Romantismo à Modernidade. Língua de várias culturas.
A CIVILIZAÇÃO EUROPEIA
com João Paulo Oliveira e Costa
2ªs feiras, das 18h às 19h30
4 sessões, de 8 a 29 de junho
Preço: 100€
Curso History (parceria CNC/CHAM/TRYVEL)
O continente europeu alberga há mais de 2500 anos uma das civilizações mais pujantes do mundo. Desde o 2º milénio AC, todo o território foi desenvolvendo uma cultura material que tem muitos mais pontos em comum do que, em regra, temos a percepção.
Esse fenómeno de formação de práticas globais consolidou-se há cerca de mil anos, quando a maior parte do seu território se articulou sob a influência do Cristianismo. Desde então caminhou para uma integração cada vez mais intensa, que se consubstanciou na criação de uma língua franca, como o latim, na globalização de estilos arquitetónicos ou de práticas quotidianas, desde o vestuário até ao ritual da mesa, ou ainda nas práticas militares.
Neste curso iremos percorrer repetidamente a Europa através de imagens, que nos permitirão descortinar uma unidade, que só a viagem nos pode demonstrar.
1. De uma cultura material comum a uma religião predominante
2. O fascínio pelas origens greco-romanas.
3. Os ciclos arquitetónicos – do gótico no Ocidente, ao Renascimento e ao Barroco
4. A arte da guerra – das legiões romanas à grande guerra civil europeia da primeira metade do século XX
REFLEXOS DO CULTO DA ÁGUA
com Helena Gonçalves Pinto
4ªs feiras, das 18h00 às 19h00
5 sessões, de 17 de junho a 15 de julho
Preço: 100 € (sócios CNC: 80€)
Os lugares onde brotam as águas termais são especiais, únicos e vibrantes. A união entre água, rocha e território motivou o desenho de arquiteturas selectivas e a criação de pequenos territórios nascidos das águas.
Como eram há cinco séculos, ou há 100 anos, e quem os frequentava. Por que razão o faziam? Que rituais praticavam? Quais os cenários mais singulares desta história, e que ainda perduram?
Mergulhe-se, enfim, nas estórias que fazem a história destas terras-de-águas.
É preciso recuar a diferentes épocas, desde os tempos mais remotos até ao fervilhar da moda termal em plena Belle Epoque, ou até à realidade atual que promove e valoriza as termas.
A história da água como agente terapêutico começa na capacidade ancestral da observação dos melhoramentos em animais feridos a que se seguiram benefícios no Homem. Antes das suas origens científicas, o uso da água mineral é associado à espiritualidade e ao empirismo, depois às práticas sociais de higiene, saúde e convívio e, mais recentemente, a novas exigências e necessidades para quem se desloca para outros lugares, numa repetição de práticas de lazer, sociabilidade e convivialidade.
Esta experiência singular, para a qual o espaço de representação social tem sido parte integrante, é uma linha contínua entre gerações de empreendedores, técnicos, médicos e aquistas. Vamos conhecer os seus nomes e a sua importância nesta história, escritos nos lugares por onde passaram e hoje nos apetece voltar. Lugares que se tornaram em territórios completos, cenários idílicos e essenciais para um quotidiano devoto à saúde.
As estância termais transformaram-se, nos seus rituais relacionados com novas preocupações com o corpo e a alma, em relação às quais o espaço de acolhimento se desenha com base numa programação que ganha novos contornos: a compatibilização da terapêutica com as atividades de bem-estar e de recuperação física e psíquica; o termoludismo e os grandes espaços de água coletivos; a organização do conjunto edificado, de forma a viabilizar o funcionamento anual, mas também a otimização da estrutura distributiva dos diferentes percursos funcionais, que permite a sua reativação ou fecho sazonal; a visão de conjunto e a atuação global à escala do microcosmo termal; e os valores ecológicos, como matriz da sustentabilidade de uma atividade milenar em território sensível.
Neste ciclo que nunca finda, as terras-de-águas, com o seu património e os novos equipamentos, voltam a ser habitats de inovação, aprendizagem, criatividade, conhecimento e bem-estar. E, pela sua exemplaridade, tornam-se paradigmáticos para outros Microcosmos da Água.
1ª sessão: O Simbolismo da Água
2ª sessão: O Urbanismo e a Arquitetura Termal
3ª sessão: Os Rituais que conformam o Microcosmo Termal
4ª sessão: A Cenografia Termal: um palco modelar para as Artes
5ª sessão: As Viagens e os Viajantes no Mundo das Águas
5 SUGESTÕES A NÃO PERDER!
Para mais informações contactar Alexandra Prista
Tel: 965 271 877 ou e-mail: divulgacao@cnc.pt